Ser cristão adulto, activo e responsável - 43%
- Obrigação (ser padrinho...) - 24%
- Assumir os desafios de Cristo - 14%
- Mera cerimónia social - 10%
- Confirmar o baptismo - 5%
- Participação num grupo juvenil - 5%
- Compromisso eclesial - 0%
- Estar em regra - 0%
quarta-feira, novembro 8
Inquérito: Quais as motivações que levam um jovem a receber o Sacramento da Confirmação
terça-feira, novembro 7
Jovem Portuguesa assassinada em Moçambique

O desafio da Missão aos Jovens

Dia 7
16H00 às 18H00 - Acolhimento
19H00 - Oração de Vésperas
19H30 - Jantar
21H00 - Sessão multimédia
Dia 8
8H00 - Oração da Manhã
8H30 - Pequeno Almoço
9H30 - Início dos trabalhos
- Informações: Secretariado e Zonas
10H00 - Encontro com os Provinciais / Apresentação dos participantes
10H30 - Desafios do Congresso Missionário Nacional 2008 aos IMAG
Pe. Manuel Durães
13H00 - Almoço
15H00 - A Pastoral Juvenil em Portugal
Manuel Oliveira de Sousa
18H30 - Eucaristia
19H30 - Jantar
21H00 - Encontro com Jovens do «Guardáfrica»
Dia 9
8H00 - Oração da Manhã
8H30 - Pequeno Almoço
9H30 - A Pastoral Juvenil na Diocese da Guarda
Pe. Jorge Manuel Pinheiro Castela
11H30 - Eucaristia
12H30 - Almoço
13H00 - Passeio
19H30 - Jantar
21H00 - Convívio
Dia 10
8H00 - Oração da Manhã
8H30 - Pequeno Almoço
9H30 - Encontro por ZONAS
10H30 - Desafios e perspectivas de Missão para a Igreja local
D. Manuel da Rocha Felício
12H00 - Eucaristia
13H00 - Almoço
quinta-feira, outubro 26
Evangelização do jovem pelo jovem

Como explica a Delegação de Juventude da arquidiocese de Madrid à Agência Zenit, «cada dia é mais urgente que a Igreja saia ao encontro dos jovens nas suas diversas situações, tanto de integração social como de exclusão».
«A Missão jovem para Madrid será uma vivência rica para os jovens católicos que vão experimentar a dificuldade do anúncio do Evangelho os seus conterrâneos», «mas, por sua vez, vão enriquecer sua vida sendo testemunhas e apóstolos de Jesus, o Cristo», afirma.
De cada quatro habitantes da Comunidade de Madrid, um tem entre 15 e 25 anos de idade, sendo a comunidade de maior densidade territorial de jovens da Espanha.
Seis de cada dez jovens acreditam em Deus, ainda que só dois se consideram católicos praticantes. E de cada dez jovens, um jamais ouviu falar de Deus, quer em família quer entre os seus amigos, colegas de estudo ou de trabalho.
Este é o contexto no qual a Igreja confia nos adolescentes e jovens católicos, e os bispos da Província eclesiástica de Madrid convidam-nos a anunciar e a propor Jesus Cristo hoje.
A Missão Diocesana de Juventude é uma proposta que o bispo diocesano, o Cardeal Arcebispo António Maria Rouco Varela, faz a toda a Igreja que peregrina em Madrid.
Esta acção missionária ganhou contornos entre os jovens devido ao recente III Sínodo diocesano celebrado em Madrid, tendo os alertas de João Paulo II dirigidos aos jovens, assim como a Jornada Mundial da Juventude 2005 em Colónia, sido fundamentais.
«Num mundo cada vez mais egoísta, é preciso que os jovens transbordem em “fantasia e criatividade” pastoral, saindo da rotina e do cansaço para o mundo dos que são sal e luz»; são os jovens «na Igreja que peregrina em Madrid, Alcalá e Getafe que darão provas convincentes de sua fé aproximando-se de seus companheiros.
Os jovens missionários, formados nos fundamentos missionários da Sagrada Escritura, na Teologia e no Magistério da Igreja, baseados na pedagogia, sociologia e na psicologia, levam a cabo esta Missão Jovem «onde se encontrarem os jovens», podendo ser na sua paróquia, no seu bairro, na universidade, nos colégios e institutos, nos lugares de marginalização», assim como «no tempo livre, nos fins de semana, pelas noites, nas ruas e nos lugares de reuniões».
Fonte: Ecclesia
sábado, setembro 2
Casamento e missões: vocações simultâneas
Casaram em Agosto de 2005 e já a lua-de-mel foi passada em missão. Conheceram-se nos grupos de jovens da paróquia e “como antes de nos conhecermos, cada um já tinha projectos de missão, foi fácil juntar o útil ao agradável”, afirma Carina Ferreira ao jornal Correio do Vouga, uma Técnico-profissional de Animação Sócio-cultural com 23 anos.
Paulo Castanheira, de 31 anos, licenciado em Música pelo Conservatório, sente esta entrega como uma vocação. “Desde os meus 13 anos que me sinto chamado a ser missionário. Entendo o meu trabalho como uma resposta a essa vocação” afirmou este jovem missionário.
Em Moçambique, para onde partiram em Agosto de 2005, o casal esteve numa missão coordenada pelos missionários dehonianos, dedicados à formação. Ele ensinava informatica e inglês e a sua mulher, a Carina Castanheira de 23 anos, coordenava a biblioteca e a secretaria da escola do Centro Polivalente Leão Dehon. E o tempo livre foi dedicado ao apoio ao orfanato Arco-íris, que tinha 30 crianças órfãs ou abandonadas por motivos económicos. Havia tempo ainda para a catequese na prisão, a par com aulas básicas. “No fundo não tenho vocação para dar formação. No tempo livres é que desenvolvíamos as actividades para as quais estamos vocacionados” afirma o Paulo.
Já se encontram na Libéria, para por mais um ano, se dedicarem aos outros. O destino é Scalepie, no interior da Libéria, localidade onde se situa um campo de refugiados da Costa do Marfim e de retornados da própria Libéria, que ainda bem recentemente foi dilacerada por guerra civil. Refira-se que é desta zona, a África Ocidental, que partem os barcos de imigrantes que quase todos os dias tentam chegar às Ilhas Canárias e, consequentemente, à União Europeia.
Paulo e Carina vão trabalhar com o Serviço dos Jesuítas aos Refugiados, uma ONG da Companhia de Jesus, presente em 50 países. Contactaram esta organização pela Internet, para onde enviaram os seus dados e trabalhos desenvolvidos, e foi o próprio SJR-Internacional que indicou o campo da Libéria, depois de uma entrevista em Lisboa. No campo de refugiados, os marfinenses aprendem “actividades de geração de rendimento” como padaria, carpintaria e construção civil. A função do jovem casal será coordenar esses projectos e alargá-los aos liberianos da localidade. Prevê-se ainda que, mais tarde, colaborem num jardim-de-infância.
E esta será a realidade do casal durante o próximo ano, altura em que regressarão a Portugal “não em definitivo” para que a Carina possa fazer o curso superior de Educação Social.
Sentem um grande apoio por parte das famílias “É uma decisão nossa, feita em conjunto. Apesar de ficarem mais sossegados quando cá estamos, respeitam a nossa decisão” diz a Carina.