Como explica a Delegação de Juventude da arquidiocese de Madrid à Agência Zenit, «cada dia é mais urgente que a Igreja saia ao encontro dos jovens nas suas diversas situações, tanto de integração social como de exclusão».
«A Missão jovem para Madrid será uma vivência rica para os jovens católicos que vão experimentar a dificuldade do anúncio do Evangelho os seus conterrâneos», «mas, por sua vez, vão enriquecer sua vida sendo testemunhas e apóstolos de Jesus, o Cristo», afirma.
De cada quatro habitantes da Comunidade de Madrid, um tem entre 15 e 25 anos de idade, sendo a comunidade de maior densidade territorial de jovens da Espanha.
Seis de cada dez jovens acreditam em Deus, ainda que só dois se consideram católicos praticantes. E de cada dez jovens, um jamais ouviu falar de Deus, quer em família quer entre os seus amigos, colegas de estudo ou de trabalho.
Este é o contexto no qual a Igreja confia nos adolescentes e jovens católicos, e os bispos da Província eclesiástica de Madrid convidam-nos a anunciar e a propor Jesus Cristo hoje.
A Missão Diocesana de Juventude é uma proposta que o bispo diocesano, o Cardeal Arcebispo António Maria Rouco Varela, faz a toda a Igreja que peregrina em Madrid.
Esta acção missionária ganhou contornos entre os jovens devido ao recente III Sínodo diocesano celebrado em Madrid, tendo os alertas de João Paulo II dirigidos aos jovens, assim como a Jornada Mundial da Juventude 2005 em Colónia, sido fundamentais.
«Num mundo cada vez mais egoísta, é preciso que os jovens transbordem em “fantasia e criatividade” pastoral, saindo da rotina e do cansaço para o mundo dos que são sal e luz»; são os jovens «na Igreja que peregrina em Madrid, Alcalá e Getafe que darão provas convincentes de sua fé aproximando-se de seus companheiros.
Os jovens missionários, formados nos fundamentos missionários da Sagrada Escritura, na Teologia e no Magistério da Igreja, baseados na pedagogia, sociologia e na psicologia, levam a cabo esta Missão Jovem «onde se encontrarem os jovens», podendo ser na sua paróquia, no seu bairro, na universidade, nos colégios e institutos, nos lugares de marginalização», assim como «no tempo livre, nos fins de semana, pelas noites, nas ruas e nos lugares de reuniões».
Fonte: Ecclesia
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