A iniciativa, organizada pelo Conselho Pontifício para os Leigos, cujo presidente é o arcebispo Stanislaw Rylko, acontecerá em Rocca di Papa (localidade próxima a Roma) e prevê a participação de aproximadamente 300 participantes dentre 20 e 35 anos. Um comunicado emitido pela Sala de Imprensa da Santa Sé explica que estes jovens estão «comprometidos na Igreja e no mundo do trabalho» e que provêm de «uma centena de países diferentes e de diferentes experiências trabalhistas e eclesiais».
Junto a eles, participarão mais de uns trinta relatores, testemunhas, participantes em mesas redondas, procedentes também de todo o mundo. «Em quatro dias de trabalho, buscar-se-á indagar sobre a relação entre os jovens e o mundo do trabalho, sublinhando as rápidas transformações que caracterizam a era da globalização, os problemas e os desafios». Esta análise será realizada à luz «do anúncio de Cristo e do testemunho evangélico nos lugares de trabalho».
Entre os temas não faltará «a mobilidade, a precariedade e o desemprego, as frustrações e as reivindicações dos bairros pobres de todo o mundo». Será aprofundado o tema da «espiritualidade do trabalho», o «papel do associacionismo católico, para chegar, seguindo São Bento, ao 'Ora et labora', ou seja, à unidade da vida profissional com a vida cristã da pessoa», afirma o Conselho vaticano no comunicado.
O Foro concluirá com uma audiência com Bento XVI e com a participação na XXII Jornada Mundial da Juventude, no Domingo de Ramos, 1º de abril, que no Vaticano será presidido pelo Papa, etapa decisiva no caminho para a Jornada Mundial da Juventude de Sidney (julho de 2008).
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