quarta-feira, agosto 31

A Cláudia Freixinho conta...

No dia 13 chegámos a Taizé. Um pouco atrasados é verdade. Mas ainda tivemos direito a jantar.
Lá tudo é simples, humilde. Ali senti Deus nos rostos, nos sorrisos, na natureza, nas orações, na beleza dos cânticos - este tinham um poder enorme -, no silêncio, nos irmãos de Taizé e no querido irmão Roger.
Apesar do seu estado não ser o melhor, resplandecia Paz. A sua fé, a sua força espiritual capaz de mover montanhas de jovens fez com que ele estivesse sempre presente nas celebrações. Todo aquele espírito de pobreza, entrega, dedicação jamais esquecerei.
Para mim ele foi um santo e espero que a sua oba jamais seja esquecida. O desejo de lá voltar é enorme. Se possível, já para o ano.

1 comentário:

Anónimo disse...

Quis juntar-me ao blogue... "eu fui", usando o já batido slogan do festival de música. E é incrivel como encontramos as mochilas das jornadas por todo o lado, depois de Colónia, Frankfurt, Munique, Geneve, Avignon, Fátima... um grupo de Filipinos que saía do Comboio e agora aqui.

Muito bem feito este blogue.

Marta