No dia 13 chegámos a Taizé. Um pouco atrasados é verdade. Mas ainda tivemos direito a jantar.
Lá tudo é simples, humilde. Ali senti Deus nos rostos, nos sorrisos, na natureza, nas orações, na beleza dos cânticos - este tinham um poder enorme -, no silêncio, nos irmãos de Taizé e no querido irmão Roger.
Apesar do seu estado não ser o melhor, resplandecia Paz. A sua fé, a sua força espiritual capaz de mover montanhas de jovens fez com que ele estivesse sempre presente nas celebrações. Todo aquele espírito de pobreza, entrega, dedicação jamais esquecerei.
1 comentário:
Quis juntar-me ao blogue... "eu fui", usando o já batido slogan do festival de música. E é incrivel como encontramos as mochilas das jornadas por todo o lado, depois de Colónia, Frankfurt, Munique, Geneve, Avignon, Fátima... um grupo de Filipinos que saía do Comboio e agora aqui.
Muito bem feito este blogue.
Marta
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